Tempos depois, a mulher disse ao professor que iria voltar à clínica, mas ele não quis ir junto. Foi quando o ex-namorado dela foi e doou o esperma para a fertilização. Ao tribunal, ela afirmou que a razão de ter chamado o ex foi o documento que o marido havia obrigado ela a assinar.
A mulher engravidou e a criança nasceu no final de 2005, seis meses antes do casal se separar definitivamente. Contudo, mesmo após a separação o professor continuou cuidando do menino ao longo dos anos, surgindo uma disputa judicial pela guarda da criança – quando a mulher anunciou que o filho não era dele. A empresária alegou à Justiça que o pai sabia que o menino não necessariamente era seu filho.
A Justiça decidiu que a mulher teria de pagar 40 mil libras de indenização ao homem, além das 60 mil libras das custas processuais.
Fonte: www.meionorte.com
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