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quinta-feira, 8 de junho de 2017

MC Edwardison você prefere dinheiro ou mulher????


 Caso eu fosse pobre eu queria mulher

- Como eu sou rico continuo querendo as gata tudo

 - Aprendi uma coisa com meu mano Eduardo, pobre e sem mulher.

- Dinheiro é exponencial quanto mais tem mais mulher a gente consegue

- Agora foi uma luta eu aprende falar exponencial,  imagina entender o qui é essa porra...

- Isso quem sabe é que é virgem, e ama games e não tem nada de útil pra fazer e nem mulher




quarta-feira, 15 de fevereiro de 2017

Por que comemos salgados antes dos doces, nas refeições?


Porque é mais saudável. Os doces contêm glicose, substância reguladora da fome. Quando eles são ingeridos, ela chega rapidamente à corrente sanguínea, de onde envia para o cérebro mensagens de que o organismo já está satisfeito.

"Isso faz a pessoa perder a fome mesmo não estando devidamente nutrida", afirma a nutricionista Rosemary Carvalho, da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Já os alimentos salgados contêm todos os nutrientes de que o corpo precisa. "O consumo de doces está, na verdade, mais para o prazer do que para a nutrição propriamente dita.

É muito mais um hábito cultural do que uma regra lógica. Talvez, pela experiência, as pessoas tenham percebido que os nutrientes estão nos salgados e não nos doces. Sendo assim, faz sentido o hábito tradicional da mãe que dá a sobremesa como recompensa pelo filho ter se alimentado direito", diz Rosemary.





Fonte: http://mundoestranho.abril.com.br
imagem: www.doctorberger.com.br

domingo, 29 de janeiro de 2017

Por que os homens amam seios?


Não há como negar o poder de atração dos seios. O mercado entendeu essa fascinação e a cada ano lança novos sutiãs superpoderosos, capazes de transformar qualquer Twiggy em Sophia Loren. Meros decotes ganham status de “notícia”, classificando diversas manchetes pelo mundo. O número de cirurgias estéticas para colocação de próteses de silicone é sonho de consumo até de adolescentes. E boa parte das mais desejadas mulheres do planeta tem tal parte do corpo bastante avantajada, vide a eterna “Baywatch” Pamela Anderson e a exuberante Christina Hendricks.

Especialista na devoção masculina a esse símbolo absoluto da feminilidade, a Playboy recentemente lançou a sua “Batalha de Peito”, uma competição no estilo “mata-mata” na qual 16 mulheres disputaram o título de dona dos seios mais bonitos do Brasil. Na briga, a ex-BBB Adriana Sant’Anna levou a melhor, deixando para trás outra beldade pra lá de curvilínea, Andressa Ribeiro, musa do “Hipertensão”, da Rede Globo. Em 15 confrontos, o concurso teve 115 mil votos.
Mas o que explica tamanha atenção dada a contornos que todos nós conhecemos desde o nascimento? A novidade a respeito do assunto é o livro “The Chemistry Between Us: Love, Sex and the Science of Attraction” (“A Química Entre Nós: Amor, Sexo e a Ciência da Atração”, sem edição brasileira), dos autores Larry Young e Brian Alexander. Sucesso lá fora, a obra recorre à biologia para explicar os mecanismos cerebrais por trás de todo relacionamento, e os seios, é claro, têm destaque nas páginas.

Especialista em neurociência do vínculo social, o PhD Larry Young explicou em coluna publicada no The Huffington Post: “Os homens são os únicos mamíferos do sexo masculino fascinados por seios em um contexto sexual”. Para ele e seu colega Brian, essa atração começa ainda na fase de amamentação, quando a ocitocina, também conhecida como “hormônio do amor”, é liberada pela mãe. A produção dessa poderosa substância tem efeito direto sobre a dopamina, neurotransmissor associado à sensação de prazer, e o resultado de tal combinação é a forte conexão entre mãe e filho, que, influenciado pela atenção recebida, retribui.

“Os meninos não aprendem no playground que os seios são algo para se interessar. Essa fascinação é biológica e profundamente enraizada em nosso cérebro”, afirma a dupla de autores, que defende a tese de que o mesmo mecanismo desencadeado durante a amamentação virá a se manifestar quando um homem se relaciona sexualmente com uma mulher. “É um impulso evolutivo inconsciente, capaz de ativar poderosos circuitos de ligação, criando um vínculo amoroso e estimulante”, completam.


Para a sexóloga e educadora sexual Ivana Almeida Silva Marques, no entanto, a fixação masculina pelos seios vai além do resquício hormonal e sofre grande influência cultural. “Anos atrás, a bunda dominava a preferência nacional. Natural, já que o biotipo da mulher brasileira é caracterizado por quadris mais largos e seios menores. A valorização desmedida dos sutiãs fartos é originalmente americana, uma moda que foi exportada – e abraçada – pelo mundo. Por isso, é muito difícil dizer que todos os homens dão tamanha importância aos seios desde sempre”, explica.

Guilherme Conti Marcello, psicólogo e psicoterapeuta do Hospital das Clínicas (SP), concorda. “A ideia de que essa ligação é puramente hormonal compartilha os preceitos do que a psicanálise chama de Fase Oral, representada na fixação do bebê pela boca e, sobretudo, pelo seio. Mais tarde, no entanto, vimos que, muitas vezes, o dedo na boca era fruto de um processo natural, como o nascimento dos dentes, que faz a gengiva coçar. Quando os autores fazem essa conexão biológica, retomam concepções de Darwin, numa linha americana conhecida como Behaviorismo. Para eles funciona muito bem, mas é complicado afirmar, na América Latina, mais ainda especificamente no Brasil, que toda atração masculina pelo seio vem de uma memória tão anterior”, diz.

E, se levarmos o meio social como determinante de comportamentos, não podemos deixar de lado os fatores ditados pela moda, que define não apenas tons, tecidos e cortes a cada nova estação, como também qual é o corpo da vez. Na linha do tempo já entraram as musas do Renascimento (consideradas gordas para os padrões atuais), as anoréxicas das passarelas, as obcecadas por malhação, as mulheres-frutas e agora, ainda bem, as saudáveis. Nesse grupo, voltam a ganhar destaque os seios naturais, pequenos ou não, e retornam às salas de cirurgia mulheres que têm trocado suas próteses de silicone por outras menores.

Mas o cenário é paradoxal. “A linha moderna prega a valorização de corpos genuínos ao mesmo tempo em que a medicina estética faz progressos grandiosos. E beleza, hoje, é uma indústria gigantesca”, ressalta Ivana. “Essa volta ao seio natural contradiz os avanços que tiraram a noção de que toda mulher pode ser bonita e sensual com o corpo que ela tem. Hoje em dia, as pessoas que conseguiram escapar desses modismos estão criando uma nova moda. Padrões originais voltaram a ter o simbolismo de sexualidade e estão aparecendo como novidade”, afirma Guilherme.

Fato é que, mesmo sem desbancar o bumbum, há algum tempo o homem brasileiro vem olhando com maior atenção para os seios, e a intensidade de persuasão é inquestionável. Espiar com o decote alheio é irresponsavelmente irresistível até para uma mulher, ou não?




Fonte: Paraiba

quinta-feira, 19 de janeiro de 2017

MC Edwardison - Existe cirurgia para aumentar o tamanho do pênis?


Existem dois tipos de operação com esse objetivo: uma para aumentar o comprimento e outra para incrementar o diâmetro do órgão. Na primeira, o cirurgião faz o pênis crescer expondo um pedaço dele que normalmente fica escondido na pélvis. Na outra cirurgia, o médico enxerta algum material entre a pele e o interior do pênis, "inflando" o dito-cujo.
São procedimentos simples: levam menos de uma hora e só requerem anestesia local. Mas o paciente deve avaliar com cuidado as conseqüências antes de encarar o bisturi. Nas duas cirurgias, os riscos envolvidos são consideráveis. E é justamente essa a causa da acalorada polêmica entre os médicos sobre o assunto. 
No Brasil, onde cirurgias assim são feitas desde o início da década de 90, o Conselho Federal de Medicina (CFM) acabou proibindo-as parcialmente em 1997, alegando insegurança e ineficácia. Muitos especialistas condenam a operação. "Essas cirurgias são anedóticas.

Têm resultados péssimos", diz o urologista Joaquim de Almeida Claro, da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp). Os médicos contrários à técnica também insistem que os homens que buscam o aumento do pênis deveriam procurar primeiro aconselhamento psicológico, pois a maior parte deles tem órgãos com tamanhos considerados normais. 
Mas, como o tema é controverso, os cirurgiões que praticam a operação discordam dessas avaliações: "O homem que sofre com isso questiona sua performance sexual o tempo todo. O desconforto que ele sente com o próprio corpo é enorme. 
Eu nunca vi psicólogo resolver isso", diz o cirurgião vascular Márcio Dantas de Menezes, da Sociedade Brasileira de Medicina Sexual. De qualquer forma, é bom frisar que o CFM, principal entidade médica do país, só autoriza a operação para homens com micropênis (órgão com menos de 2 centímetros) ou na reconstrução de tecidos para mutilados em acidentes.


Mergulhe nessa

Na internet:


http://www.sbu-sp.org.br

http://www.cosmeticsurgeryint.com/procedure.html
http://www.drwhitehead.com/pl.html


Patrimônio pra toda obra? 
Perda do ângulo de ereção é um dos riscos de recorrer a duas técnicas controversas

DE OLHO NO COMPRIMENTO...


Como é a cirurgia: Após fazer uma abertura de 3 centímetros na pele acima da pélvis, o cirurgião corta os ligamentos que prendem a base interna do pênis aos ossos da bacia. Essa parte interna do órgão, então, projeta-se para fora, aumentando o tamanho do pênis em cerca de 2 centímetros. Esse procedimento dura aproximadamente 45 minutos

Os perigos: Depois da cirurgia, o paciente não deve fazer sexo por um mês. A operação pode trazer efeitos colaterais indesejados, como o risco da diminuição do ângulo de ereção e a retração do pênis se o órgão não cicatrizar bem. Também há perigo de infecções e quelóides (grandes cicatrizes permanentes)

...E TAMBÉM NO DIÂMETRO

Como é a cirurgia: O médico pode injetar em volta do pênis gordura (retirada do corpo do paciente), placas de colágeno (emprestadas de porcos) ou materiais sintéticos, como um gel derivado do petróleo. Essas substâncias expandem o tecido entre a pele do pênis e a albugínea, que envolve o interior do órgão. A cirurgia dura cerca de meia hora

Os perigos: O paciente pode fazer sexo 36 horas após a cirurgia, mas deve continuar usando um aparelho de fisioterapia (uma armação em torno do pênis) até que o material do enxerto se distribua por completo — o que pode durar cerca de 3 meses. Um risco da operação é o pênis absorver mal o que foi injetado, o que pode torná-lo fino novamente ou disforme






domingo, 18 de dezembro de 2016

MC Edwardison, qual a melhor coisa do mundo?


Bemzão chega mais...

- Oi amorrrrrrrrr

- Reporte ta ai a melhor coisa do mundo, ta ligadu???

- Mas tem que ter grana se não tu fica virjão igual meu mano Eduardo




quarta-feira, 12 de outubro de 2016

Nada combina mais com dia das crianças do que Pipoca - Mas como o grão vira pipoca?


Ao aquecermos os grãos desse milho de maneira rápida, sua umidade interna é convertida em vapor. Num determinado ponto, a pressão estoura a casca externa, transformando a parte interna numa massa pouco consistente de amidos e fibras, maior do que o grão original.

Um oferecimento: O Mundo de Beakman com informações Wikipédia