O vício sexual é um problema real, com o
qual milhares de pessoas lidam diariamente. De acordo com a definição
na Wikipédia, trata-se de “transtorno sexual caracterizado por um nível
elevado de desejo e atividade sexual a ponto de causar prejuízos na
vida da pessoa”. Ou seja, ter muitos parceiros sexuais ou praticar sexo
frequentemente não significa que se tenha um problema. Este surge quando
a atividade sexual traz consequências negativas.
O site britânico falou com a psicóloga
Ellen Hendriksen, que revelou os seis sinais que ajudam a identificar a
diferença entre um desejo sexual saudável e o vício.
Incongruência: Se o seu
comportamento ‘afasta-o’ daquilo que é ou interfere com a sua forma de
estar, fazendo com que negligencie os seus objetivos e paixões,
trata-se de um caso de vício sexual.
Falta de controle: Especialista refere a existência de impulsos que requerem uma satisfação imediata, ignorando as consequências que advêm do ato.
Compulsão: Em vez de realizar o ato para se sentir bem, fá-lo para se sentir menos mal ou para reduzir problemas.
Dependência: Com o passar do tempo, algumas pessoas tendem a seguir comportamentos mais arriscados para sentirem a adrenalina.
Fusão: Às vezes, a
atividade sexual é conjugada com estados de espírito, como a
felicidades e a solidão. Em certos casos, existe um pico de interesse
sexual quando se está deprimido ou ansioso, o que é pouco comum em
pessoas sexualmente saudáveis.
Disfunção: As pessoas
viciadas em sexo dependem de outros para satisfazerem as suas
necessidades. Muitas vezes, estes comportamentos resultam em relações
disfuncionais.