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quarta-feira, 7 de junho de 2017

'Fifa 18' será lançado em 29 de setembro com Cristiano Ronaldo na capa




O craque português Cristiano Ronaldo, campeão da Liga dos Campeões com o Real Madrid, estará na capa de "Fifa 18", game de futebol que foi anunciado nesta segunda-feira (5). Assista ao trailer acima.

"Fifa 18" será lançado em 29 de setembro para PlayStation 4, Xbox One, PCs, Nintendo Switch, PS3 e Xbox 360.

De acordo com a produtora EA, foram capturados dados da aceleração de CR7, a sua cadência de corrida, habilidades e técnica de chute. E tudo será usado para recriá-lo dentro do jogo.

A EA, porém, ainda não divulgou nenhuma outra novidade sobre o "Fifa" deste ano. Os detalhes serão revelados só no sábado (10) durante o EA Play, evento da empresa que acontece junto da feira de games E3 2017.

"Fifa 18" terá edições especiais que incluem pacotes de cartas para o modo Ultimate Team. Os preços vão de R$ 210 a R$ 384, dependendo da plataforma e da edição escolhida.





Fonte: http://g1.globo.com    

segunda-feira, 5 de junho de 2017

Conheça 'Sexta-feira 13: O jogo' e 'Rime', os principais lançamentos da semana em games


Jogo inspirado num clássico do terror chega ao Brasil Jogo inspirado num clássico do terror chega ao Brasil
Tem terror clássico dos anos 1980 e uma fantasia bonitinha entre os principais lançamentos de games dessa semana. Chegam nesta sexta-feira (26), que não é dia 13, "Sexta-feira 13: O jogo", uma reencenação em formato de jogo da série de filmes de Jason. E também "Rime", uma aventura com bastante exploração que pega influências de medalhões do gênero. Veja mais informações no vídeo acima.


Jason (ainda) não morreu


Em 'Sexta-feira 13: O jogo', jogadores controlam assassino Jason Voorhees ou grupo de jovens.Mas objetivo é só um: sobreviver (Foto: Divulgação) 

"Sexta-feira 13: O jogo" é um game de sobrevivência multiplayer, mas a ideia não é só mostrar o lado das vítimas não. Até 7 pessoas controlam os jovens que, nos filmes, costumam ter desfechos desagradáveis. E um outro jogador assume o papel do próprio assassino Jason Voorhees, com direito a máscara de hóquei e tudo. Cada lado tem características diferentes. E quem sobreviver no final, vence.

Jason pode farejar suas vítimas e se esconder nas sombras para atacar na hora certa. E como não poderia deixar de ser, suas habilidades são capazes de executar mortes brutais. Já os jovens são separados em várias categorias que seguem os estereótipos dos filmes "Sexta-feira 13". Cada um tem forças e fraquezas próprias, e cabe aos jogadores decidirem se vão trabalhar em equipe para deter Jason, se vão apenas se esconder e esperar a polícia chegar ou se vão fugir deixando o resto dos amigos para trás.

Jason Voorhees volta dos mortos (mais uma vez), agora nos games, em 'Sexta-feira 13: O jogo' (Foto: Divulgação) 

O game tenta ser bem fiel ao clima de horror e violência da série "Sexta-feira 13", que começou lá nos anos 1980 e já tem mais de 12 filmes. Há desde cenários conhecidos, como o acampamento de Crystal Lake, até as diferentes máscaras que Jason usou ao longo do tempo. Quem é fã não deve se decepcionar.


Plataformas: PS4 (R$ 123), Xbox One (R$ 79), PCs (R$ 73)


O encontro de lendas


'Rime' coloca você no papel de um jovem que desperta numa ilha misteriosa (Foto: Divulgação) 

"The Legend of Zelda" e "Journey" tiveram um filho e ele se chama "Rime", uma aventura delicada, artística e contemplativa que deve atingir em cheio quem gosta de fantasias do tipo. Em "Rime", você é um garoto que acorda numa ilha misteriosa com uma torre enorme no centro. E adivinha quem vai precisar fazer das tripas coração para chegar ao topo?

Mas o caminho não pretende ser sofrível. "Rime" é um jogo de exploração e de solução de quebra-cabeças. A ideia não é derrotar inimigos, mas conhecer a fauna e flora da ilha, desvendar seus segredos e embarcar numa jornada muito íntima no processo. E num local belíssimo, inspirado na costa do Mar Mediterrâneo.

Plataformas: PS4 (R$ 108), Xbox One (R$ 60), PCs (R$ 56)





Fonte: http://g1.globo.com    Por Bruno Araujo

segunda-feira, 30 de janeiro de 2017

64% do faturamento de games no Brasil já vêm da oitava geração de consoles


Mesmo com as dificuldades do mercado brasileiro, os consoles da oitava geração já estão bem estabelecidos e continuam a crescer no país. Segundo dados computados pela GfK, 64% das vendas registradas em 2016 estão relacionadas a plataformas como o Xbox One e o PlayStation 4, um crescimento de 18% em relação ao ano anterior.

Em compensação, nem todas as notícias foram boas para o mercado de games no Brasil, que fechou o ano com uma retração de 16,6% em volume de unidades vendidas em comparação com 2015. Segundo Filipe Mori, da GfK, a retração do faturamento (10,7%) foi menor devido à variação do preço médio dos produtos vendidos, que aumentou em 7,1% em 2016.

Os jogos de ação são os mais populares entre o público brasileiro

A análise conduzida pela empresa mostra que os jogos de ação e aventura continuam tendo a preferência do consumidor brasileiro, seguidos pelos games esportivos. “Os dois gêneros mais vendidos registraram ligeiro crescimento na comparação com o ano anterior”, afirma Mori. Confira a lista dos 20 games mais vendidos no país no último ano:

1. FIFA Soccer 17
2. Minecraft
3. Pro Evolution Soccer 2017
4. Grand Theft Auto V
5. Fifa Soccer 16
6. Pro Evolution Soccer 2016
7. LEGO Marvel: Super Heroes
8. Call of Duty: Black Ops III
9. Uncharted 4: A Thief’s End
10. Battlefield 1
11. Metal Gear Solid V: The Phantom Pain
12. Metal Gear Rising: Revengeance
13. Fallout 4
14. LEGO Marvel Vingadores
15. Star Wars Battlefront
16. Pro Evolution Soccer 2015
17. Far Cry Primal
18. The Witcher 3: Wild Hunt
19. Batman Arkham Knight
20. Uncharted: The Nathan Drake Collection




Fonte: www.tecmundo.com.br

terça-feira, 10 de janeiro de 2017

Já tem gente conseguindo hackear o NES Classic para colocar mais games


Quem vem acompanhando as novidades sobre o NES Classic Edition provavelmente sabe que o console, embora extremamente cobiçado pelos fãs da Nintendo, foi bastante criticado por uma limitação: não é possível adicionar novos títulos além dos 30 que já vêm instalados no aparelho. Logo, não deve ser uma grande surpresa para ninguém descobrir que hackers já conseguiram encontrar uma maneira de acrescentar novas ROMs ao dispositivo, chegando a dobrar a biblioteca armazenada nele.

Como também não deve ser surpresa, a descoberta foi relatada em um fórum de modders na Rússia, através de um usuário chamado madmonkey. Este simplesmente postou um guia completo de como adicionar as ROMs – sem a necessidade de fazer alterações mecânicas ou eletrônicas no hardware do sistema. Basta ter um arquivo de save no espaço inicial do game Super Mario Bros. de seu mini NES.


Hakchi já até ganhou outras versões para permitir que gamers haqueiem seus consoles

O processo em si consiste em utilizar uma ferramenta desenvolvida pelo próprio hacker chamada “hakchi” para sobrescrever a instalação do próprio NES Classic Edition com uma versão do sistema cheia de novos games. Para fazer isso, madmonkey afirma conectar o console a um PC via cabo USB e então ligar o aparelho em “FEL” (um modo feito para programar dispositivos via USB).

Não demorou, por sua vez, para que novas versões dessa ferramenta surgissem trazendo uma experiência ainda mais simplificada. Um exemplo disso foi o “hakchi2”, que não solicitava o save de Super Mario Bros. e pedia apenas que você arrastasse as ROMs dentro do programa para fazer a instalação no console.


Mas é seguro?

Antes que os donos de um NES Classic resolvam pular de cabeça em uma tentativa de ganhar mais jogos para o aparelho, é importante avisar que essa é uma ideia extremamente arriscada – para dizer o mínimo. O fato é que, desde o surgimento dessas ferramentas, várias pessoas que testaram o hack relataram que seu sistema encontrou malwares dentro do software.

Seria esse o resultado de falsos positivos de alguns antivírus? Muitos afirmam que sim. Mesmo assim, considerando que estamos falando de um aparelho raríssimo e extremamente valioso, pode não ser uma boa ideia colocar seu console em risco.





terça-feira, 3 de janeiro de 2017

Watch Dogs 2 leva aos games a ficção distópica de ‘Black Mirror’

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Se na estreia o jogo tudo prometeu e pouco cumpriu, pode-se dizer que agora a série se encontrou
Watch Dogs 2 traz a essência promissora do primeiro game com uma produção muito mais detalhada e bem feita
“O smartphone já é quase uma extensão do cérebro” virou uma frase comum sobre os celulares que parecem fazer tudo no mercado. Em Watch Dogs 2, os aparelhos que habitam os nossos bolsos são também os olhos, os braços e as pernas de seus usuários. O lançamento da Ubisoft, que aprimora o game lançado em 2014, põe o jogador em um universo que os fãs da série Black Mirror já estão muito acostumados a ver por aí: uma distopia tecnológica que, não duvide, pode chegar a qualquer momento.

Assim como no primeiro jogo da série, o protagonista é capaz de fazer praticamente tudo com seu smartphone: mudar semáforos, hackear câmeras de segurança, invadir conversas de outros celulares e por aí vai. A chamada “internet das coisas” testa seus limites e deixa o jogador pensativo sobre como tudo aquilo que é mostrado na tela é completamente possível de ser feito.

O que está em jogo aqui é a grande moeda de troca do século 21: a informação. Gigantes da indústria obtêm dados sobre praticamente tudo que você consome. Seu seguro de vida sabe das muitas pizzas que você comeu e vai encarecer o seu plano de saúde. Seus hábitos de compra se tornam algoritmos para te oferecer outros produtos – algo que já é visto hoje em qualquer navegador. É neste contexto, bastante próximo das discussões éticas que tomaram conta não só de enredos no entretenimento, mas também do debate filosófico sobre o futuro da humanidade que o jogo se concentra.

Diferentemente da primeira versão, onde um drama pessoal estava no centro de toda a história, desta vez você é Marcus Holloway, um hacker jovem e bem humorado que se une com um grupo de experts no ramo – o Deadsec, algo como um Anonymous potencializado – para combater o “mal” do sistema que usa seus dados.

Sua missão principal é uma só: conseguir o máximo de “curtidas” possíveis para o aplicativo da gangue Deadsec nas redes sociais, para ganhar mais poder nesta sociedade que valoriza tanto os dados de usuários. Quanto mais pessoas baixarem o aplicativo, mais fácil de utilizar as ferramentas de hackeamento e mais habilidades surgem para serem experimentadas no gigante mapa da Baía de São Francisco, na Califórnia.

E para atingir tal objetivo, vale lançar mão de tudo – até fazer selfies. O nível de detalhes da trama para fazer com que você realmente pense que está naquele universo é bastante divertido. O smartphone do protagonista pode ser aberto como se fosse um menu do jogo e permite ao jogador acionar músicas (parece, mas não é Spotify), chamar um carro (mas não é Uber), buscar missões e, sim…fazer fotos suas em meio a uma briga ou em um cenário bonito e publicá-las nas redes sociais (em uma rede social que também não é Facebook).

Você se verá cumprindo missões que certamente caberiam em uma série de TV. Em uma delas, por exemplo, terá de invadir a sede de uma falsa igreja para provar que ela mente para seus fiéis e até utiliza relíquias de mentira para fidelizá-los. E como provar isto? Quebrando as relíquias e postando o vídeo na internet, é claro.

A história do jogo flui como uma comédia americana para assistir sem compromisso. A localização dos diálogos para o português ficou ótima e muitas expressões usadas pelos personagens são bem próximas da realidade. É possível que um jogador com seus 30 e tantos anos possa estranhar algumas gírias, mas, acredite – alguém mais novo provavelmente as utiliza no dia-dia-dia. Palavrões e piadinhas entre os hackers acontecem o tempo todo – eles se comunicam constantemente entre as missões – e deixam o jogador, ainda que no modo single player, com uma sensação de estar acompanhado o tempo todo.

Jogabilidade

Watch Dogs 2 entra na “modinha” do jogo de furtividade (stealth) e ação, o que, neste caso, é bastante gratificante. Em um cenário gigante com uma infinidade de personagens e prédios para interagir, nada melhor do que poder cumprir as missões com muita liberdade. A evolução do personagem por meio dos pontos de experiência ajuda a escolher que caminho seguir: o do espião silencioso, que tenta fazer tudo sem que ninguém perceba, ou do serial-killer que sai metralhando tudo que vê. Há, inclusive, uma decisão ética muito clara desde o começo: é possível passar o jogo todo sem matar ninguém, usando apenas pistolas e bombas de choque. Depende de você.

Até os famosos drones têm vez neste segundo game da saga, seja na via terrestre, seja pelo ar. E isto é divertidíssimo. É possível invadir as salas que você quer em saídas de ar minúsculas com auxílio do robô controlado em seu notebook e até observar a cidade do alto de seus prédios sem sequer estar lá.

O nível de dificuldade é considerável: diferentemente de outros jogos de jogabilidade semelhante, a morte é muito próxima aqui. Se você brigar com alguém na rua, o personagem pode sacar uma arma, dar dois tiros e pronto. Você morre. Não há um colete à prova de balas infinitas nem aquelas bizarrices dignas de um desenho animado, como cair de um penhasco e continuar vivo.

A realidade para aí: se por um lado os tiros são bastante mortais, manobras perigosíssimas no trânsito não representam perigo algum. Prepare-se para bater inúmeras vezes, capotar o carro, e sair ileso, sem nenhum arranhão. Isto pode até ajudar a fazer o jogo mais dinâmico, mas certamente o distancia da realidade que tenta passar praticamente todo o tempo.

Há uma série de armas que podem ser utilizadas – você as imprime em uma impressora 3D de sua base, em troca de dinheiro. O jogo também deixa uma série de armadilhas que podem ser hackeadas contra os inimigos, como bueiros que explodem e outros objetos que explodem e podem matar ou só dar choque. Também é possível distrair os inimigos mandando sinais a seus celulares ou até colocar uns contra os outros. Tudo de forma muito simples e intuitiva.

Outra coisa que impressiona é a interação dos personagens não jogáveis durante o game. Todos têm algo a dizer e oferecem reações diferentes conforme a sua interação. Você pode elogiar, ofender e até flertar com qualquer um. Ao brigar, pode ser espancado e até morrer por qualquer um, de forma aleatória. Os puzzles também estão de volta, mas de forma muito mais leve e moderada – os do primeiro game eram chatíssimos e demorados. Basta ligar os pontos para conseguir hackear o sistema de determinadas missões, nada de outro mundo e nada que tire a adrenalina da missão como um todo.

Vale a pena? Sim. Watch Dogs 2 traz a essência promissora do primeiro game com uma produção muito mais detalhada e bem feita. É como se a primeira versão fosse apenas um teste para o que estava por vir. Se na estreia o jogo tudo prometeu e pouco cumpriu, pode-se dizer que agora a série se encontrou. Se você gosta de distopia, tecnologia e jogos de mundo aberto, esta certamente é uma excelente opção. E para durar. Luiz Fernando Toledo_Agência Estado





Imagem: Divulgação

terça-feira, 20 de dezembro de 2016

sexta-feira, 25 de novembro de 2016

sexta-feira, 18 de novembro de 2016

Arma que falta no GTA


Todo universo concorda que o mais legal do GTA é causar a maior destruição por metro quadrado.

Quem sabe veremos essa belezinha no GTA VI, quem sabe???




quinta-feira, 27 de outubro de 2016

Me chamem quando qualquer game 3D fizer isso


Isso deve ser invenção de algum asiático
Invenção de algum asiático virgem
Quem tem mulher não tem tempo nem para pensar em ligar o vídeo game, não tem tempo nem para viver


To mentindo mano????




Evolução de Lara Croft - Tomb Raider

O começo em 1996


Um Resumo


Estamos nessa fase: 2013
Nada me tira da cabeça que a próxima evolução sera assim:





segunda-feira, 24 de outubro de 2016

Microsoft decide parar de fabricar o Xbox 360



A Microsoft colocou um “game over” na história de mais de dez anos do Xbox 360. A empresa informou que decidiu interromper a produção do videogame e apenas continuar a vender os consoles que estiverem em estoque.
“O Xbox 360 significa muito para todo mundo da Microsoft. E enquanto nós tivemos uma incrível jornada, as realidades de fabricação do produto ao longo de uma década de idade estão começando a nos arrastar para fora do jogo. É por isso que tomamos a decisão de interromper a fabricação de novos consoles Xbox 360”, afirmou Phill Spencer, chefe da divisão Xbox.
“Nós iremos continuar a vender o estoque existente de Xbox 360, conforme a disponibilidade de cada país.”
O console chegou aos 10 anos em novembro de 2015. Desde seu lançamento, já foi usado que jogassem 78 bilhões de horas, segundo a Microsoft. A empresa lembra ainda que a franquia de jogos de tiro “Gears of War” nasceu com o videogame. O sensor de movimentos Kinect foi criado como acessório do videogame mas passou a ser usado para outras atividades para além dos jogos.
Mesmo com o fim do Xbox 360, os amantes dos títulos para o primeiro videogame da Microsoft não estão totalmente na mão. Desde o ano passado, é possível jogar games do console no Xbox One.
Os donos de Xbox 360 continuarão a receber suporte da Microsoft. Os serviços da Xbox Live serão mantidos, assim como a venda de cerca de 4 mil games e acessórios para o console.

Xbox 360, videogame da Microsoft. (Foto: Divulgação/Microsoft)

terça-feira, 18 de outubro de 2016

Rockstar Games publica nova imagem; Retorno de Red Dead está próximo!


Ontem (16) foi noticiado que a Rockstar Games alterou seus perfis nas redes sociais, indicando que algo relacionado a série Red Dead possa ser revelado em breve.

Hoje (17), a empresa publicou uma nova atualização, reforçando ainda mais as especulações.

Como você pode ver, a imagem indica, fortemente, uma cena de velho oeste, com cowboys, armas, etc.

Neste momento, muitos já dão como certo o retorno de algum jogo da famosa série Red Dead aos consoles de oitava geração.

Série Red Dead

Red Dead é uma série com dois jogos. O primeiro, deles Red Dead Revolver, foi lançado lançado em 2004 para PlayStation 2. O game foi re-lançado recentemente para PS4 na última semana.
Já o segundo o jogo é chamado de Red Dead Redemption e é um dos títulos mais aclamados da Rockstar Games. O game narrava a história de John Marston, um ex-criminoso que apenas queria ficar com sua família.

Muitos pedem a continuação do segundo capítulo, talvez um Red Dead Redemption 2. Porém, muitos também desejavam a remasterização do Redemption.
Por enquanto, é difícil especular o que está por vir, mas virá algo, isso é certeza!





quarta-feira, 28 de setembro de 2016

Battlefield 1: Trailer oficial do modo um jogador



A Electronic Arts revelou hoje(27) o primeiro trailer do modo campanha de Battlefield 1, explicando um pouco do que os jogadores encontrarão no modo single-player.
O trailer mostra vários soldados, suas motivações, ideologias e porque eles lutam intensamente cada uma das batalhas. Reforçando um aspecto bastante emocional, o vídeo tenta repassar diversos pontos de vista.

Battlefield 1 se passa durante a Primeira Grande Guerra Mundial. Os jogadores serão incentivados a enfrentarem batalhas por terra, ar e mar em diferentes fronts.

Nesta nova versão de Battlefield, a DICE promete concentrar esforços também na campanha. O estúdio explica que a equipe trabalhou bastante nesta vertente do game e não somente nos modos multiplayer.

Como o novo game se passa durante a 1º Guerra Mundial, muitos desconhecem os fatos históricos do combate, por isso elaboramos este especial para você se informar:

Battlefield 1 chegará ao PlayStation 4 em 21 de outubro deste ano cercado de muitas expectativas, muito em virtude da sua fase de testes que reuniu cerca de 13 milhões de jogadores, um número bastante expressivo.





Imagem: www.techtudo.com.br