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sábado, 1 de julho de 2017

Virgem falando de sexo - O que os homens devem saber sobre sexo oral


O sexo oral é uma das práticas sexuais preferidas do sexo masculino. No entanto, nem todos os homens percebem que há determinados pormenores no sexo oral que não agradam as companheiras. Segundo a revista Cosmopolitan Brasil existem nove pormenores que todas as mulheres gostariam que os homens soubessem sobre esta prática. Fique a conhece-los.

1. É chato perguntar, a cada 30 segundos, se a sua companheira está a gostar

2. Não use a boca completa quando estiver a fazer sexo oral à sua companheira

3. Limpe a boca após fazer sexo oral

4. Apesar de chamar sexo “oral” pode usar mais do que a boca durante este ato sexual


5. Experimente diversas posições durante o sexo oral

6. Elogie a vagina da sua companheira

7. Não pare assim que a sua companheira atingir o orgasmo

8. Descubra o que a sua companheira mais gosta e ponha-o em prática
9. Não tenha pressa. A sua companheira pode demorar a atingir o orgasmo

imagem: www.santopapo.com.br

sábado, 17 de junho de 2017

Virgem falando de sexo - Fazer sexo uma vez por semana é suficiente para trazer felicidade aos casais


Segundo a pesquisa, transar uma vez por semana é suficiente para manter a chama acesa

Quantas vezes você transa por dia, por semana, por mês, por ano? A pressão por ter uma vida sexual ativa e agitada, muitas vezes, é confundida com a qualidade dos relacionamentos. As pessoas têm uma tendência a acreditar que quanto mais sexo fizerem mais felizes serão. Pois uma pesquisa, publicada pela revista Social Psychological and Personality Science, e liderada pela psicóloga social Amy Muise, da Universidade de Toronto-Mississauga, garante que não é a quantidade que faz a diferença.

Segundo os pesquisadores, que usaram como base mais de 30 mil norte-americanos durante quatro décadas, fazer sexo apenas uma vez por semana é o suficiente para manter um excelente nível de felicidade no casamento ou nas relações de longo prazo. O estudo ficou restrito a pessoas com parceiros fixos. Amy adianta que "não existe associação entre a frequência do sexo e o bem-estar das pessoas solteiras".

De acordo com a psicóloga, as descobertas sugerem que é importante manter uma conexão íntima com o parceiro, mas não é necessário fazer sexo todos os dias para isso. A estudiosa também aconselha que os casais devem debater se suas necessidades sexuais são satisfeitas em vez de ficar pressionando para fazer mais sexo.

— Embora sexo mais frequente esteja associado a maior felicidade, esta relação já não é significante numa frequência maior do que uma vez por semana.


sexta-feira, 9 de junho de 2017

Virgem falando de sexo - Estudo revela que falar 'eu te amo' durante sexo melhora a 'satisfação sexual'


Um estudo realizado por cientistas da Universidade de Chapman, na Califórnia, nos Estados Unidos, revelou que dizer "eu te amo" durante a relação sexual deixa o casal mais satisfeito.

Segundo as informações do Daily Mail, a pesquisa se baseou nas respostas de 39 mil pessoas casadas ou que moram com parceiros há mais de três anos.

Cerca de 75 % dos homens e 74 % das mulheres responderam que já falaram "eu te amo" durante o ato sexual. Todos alegaram que se sentiram mais satisfeitos depois da declaração.

O estudo também afirma que os casais mais comunicativos na cama se relacionam melhor. Realizar os desejos sexuais do parceiro, pedir algo que você deseja fazer na cama e rir de alguma coisa engraçada que aconteceu durante o ato são outras situações que aprimoram a "satisfação sexual".





Fonte: www.redetv.uol.com.br
(Foto: Reprodução/Internet)

domingo, 22 de janeiro de 2017

Virgem falando de sexo - Brasileiros fazem mais sexo oral e masturbação que a média mundial

Brasileiros são "calientes" e gostam de ter mais atividades durante as relações sexuais, revela pesquisa Getty Images 

O sexo ainda é um assunto tabu para boa parte da população, mas uma pesquisa sobre comportamento sexual mostra que os brasileiros são "calientes" e gostam de ter mais atividades durante as relações sexuais, além da penetração. O estudo Durex Global Sex Survey, patrocinado pela marca de preservativo Durex, comparou os dados do Brasil com os de outros 36 países, totalizando 29 mil pessoas. Foram entrevistados 1.004 homens e mulheres brasileiros entre 18 e 65 anos.
Em relação a indivíduos de outras nacionalidades, 50% dos brasileiros recebem sexo oral (contra 33%, no resultado global) e 48% fazem sexo oral (contra 32%). Quando o quesito é masturbação, 36% dizem receber o estímulo (contra 22%) e 34% masturbam o parceiro (contra 21%). O estudo também mostrou que 22% dos brasileiros costumam receber ou fazer massagens sensuais (contra 16%) e 15% fazem ou recebem sexo anal (contra 8%).

Para a psiquiatra e sexóloga Carmita Abdo, coordenadora do Prosex (Programa de Estudos em Sexualidade) da USP (Universidade de São Paulo), os dados demonstram que a qualidade do sexo é importante para a população.

— Os resultados evidenciam que uma vida sexual ativa e bem resolvida é valorizada pelo brasileiro. Cada vez mais a população relaciona sexo com educação e saúde.

Sobre o uso de apetrechos, a pesquisa revelou que o brasileiro perde para a média global, ou seja, 17% no país recorrem a artigos para melhorar o sexo, contra 22% do resultado global.
— Mas esse resultado mostra uma evolução: há dez anos a proporção era de 2% ou 4%.

Sexo no primeiro encontro

Enquanto a maioria (61%) das mulheres brasileiras reprova o sexo no primeiro encontro, 58% dos homens acham esta atitude aceitável. A boa notícia é que o Brasil foi o país campeão no uso de camisinha na primeira relação, ou seja, 66% garantiram fazer sexo seguro, seguido da Grécia (65,5%) e Coreia do Sul (62,8%). Já os países que menos usam o preservativo são Nova Zelândia (32,6%), República Checa (30,4%) e Indonésia (27,6%).

Em geral, a principal preocupação de usar o preservativo é com as doenças sexualmente transmissíveis e a gravidez, sendo que nos dois casos os homens se declararam mais preocupados que as mulheres. Segundo Carmita, a má notícia é que a maioria das pessoas deixa a camisinha de lado quando está em um relacionamento estável.

— Relação estável supõe exclusividade, o que nem sempre acontece. Além disso, 34% dos que dizem não usar o preservativo no primeiro encontro não é um número baixo.

A sexóloga reforça a necessidade de campanhas contínuas que atinjam todas as faixas etárias.
— Todos os dias alguém inicia a vida sexual no país, por isso as campanhas não podem ser sazonais. Além disso, muitos jovens ainda acreditam que a pílula previne doenças.

Para 70% dos homens e 53% das mulheres, satisfazer o parceiro é o principal objetivo da relação sexual.





Fonte: http://noticias.r7.com

domingo, 15 de janeiro de 2017

Como era o sexo na Idade Média?



Na era medieval, a vida entre quatro paredes ficou mais recatada por causa da influência da Igreja Católica. No mundo ocidental, tudo que era relacionado ao sexo - exceto a procriação - passou a ser pecado. Até pensar no assunto era proibido! O único que se dava bem era o senhor feudal: além de colocar cinto de castidade em sua esposa, ele tinha o direito de manter relações sexuais com qualquer noiva em seu feudo na primeira noite do casamento dela.

A datação tradicional da Idade Média vai de 476, queda do Império Romano do Ocidente, a 1453, queda de Constantinopla. Já no Oriente, em países asiáticos, a liberdade sexual era maior. Os homens orientais podiam, por exemplo, ter quantas mulheres quisessem, desde que conseguissem sustentar todas.

"Mas o segundo casamento tem de ter autorização da primeira esposa. Isso foi feito para a mulher não ficar sozinha e desamparada", diz o historiador Claudio Umpierre Carlan, professor da Universidade Federal de Alfenas (MG) e pesquisador da Unicamp.

PROIBIDÃO
Sexo era pecado e deveria ser evitado a todo custo

Paquera
Por volta do século 12, surgiu o chamado amor cortês. Na corte, o cavaleiro levava o lenço da mulher amada. Mas era uma amor platônico e infeliz - como os casamentos eram arranjados por interesses econômicos, o cavaleiro e a dama quase nunca ficavam juntos. Os noivos arranjados muitas vezes só se conheciam por meio de retratos pintados a óleo

Posições
Só uma posição era consentida pela Igreja: a missionária (atual papai-e-mamãe). Ela tem esse nome porque os missionários cristãos queriam difundir seu uso em sociedades onde predominavam outras práticas. Para os cristãos, ela é a única posição apropriada porque, segundo são Paulo, a mulher deve sujeitar-se ao marido. O recato entre quatro paredes era tamanho que, em alguns lares mais tradicionais, o casal transava com um lençol com um furo no meio!

Masturbação
Para desincentivar o prazer sexual solitário, surgiram nessa época os mitos de que os meninos ficavam com espinhas ou calos nas mãos caso se masturbassem. Se uma menina se tocasse, ou estava tendo um encontro com Satã ou havia sido enfeitiçada por bruxas. A paranoia era tão grande que muitos tomavam banho vestidos - até o banho era considerado um ato libidinoso

Casamento
A família da noiva, que podia casar logo após a segunda menstruação, pagava um dote (dinheiro ou bens) ao noivo, que tinha, geralmente, entre 16 e 18 anos. Mas havia proibições, claro: o papa Gregório I proibiu o casório entre primos de terceiro grau, e Gregório III proibiu a união de parentes de até sexto grau!

Ciência
A anatomia não evoluiu muito na era medieval, mas os conhecimentos técnicos para evitar o sexo, sim! Não há consenso entre os historiadores sobre a invenção do cinto de castidade, mas acredita-se que o modelo mais antigo seja o de Bellifortis, de 1405. Feito de metal, ele tinha aberturas farpadas que permitiam urinar, mas não copular. Também foi inventada a infibulação, técnica de costura da vagina para garantir a fidelidade da mulher ao senhor feudal quando ele viajava

Homossexualidade
A relação homossexual era chamada sodomia e era crime com pena de morte, além de ser considerada heresia pela Igreja - os homossexuais poderiam até ser queimados em fogueiras. No Oriente, era aceito - mas na surdina. Por exemplo, em exércitos em guerra, era preferível a relação entre soldados do que recorrer a prostitutas

Prostituição
Como os homens não podiam ter prazer com as esposas, com quem só transavam para procriação, a procura por prostituas era grande. Ao mesmo tempo em que eram malvistas pela sociedade e pela Igreja, as profissionais do sexo tinham que doar metade de seus lucros ao clero - foi o que instituiu o papa Clemente II (1046-1047)

Pecados
Segundo a suma teológica de são Tomás de Aquino, documento escrito de 1265 a 1273, havia dois tipos de pecado pela luxúria:
- Pecado contra a razão
Fornicação e adultério, por exemplo
- Pecado contra a natureza
São os pecados que contrariam a ordem natural do ato sexual. Aí se incluem masturbação, sexo com animais, homossexualidade e a prática antinatural do coito. Leia-se: não podia ser feito sexo em orifícios não naturais (boca e ânus), mesmo que fosse entre marido e mulher!





Fonte: http://mundoestranho.abril.com.br
Imagem: http://www.polemicaparaiba.com.br/variedades/como-era-o-sexo-na-idade-media/

quinta-feira, 10 de novembro de 2016

Virgem falando de sexo - Estudo revela que falar 'eu te amo' durante sexo melhora a 'satisfação sexual'

(Foto: Reprodução/Internet)

Um estudo realizado por cientistas da Universidade de Chapman, na Califórnia, nos Estados Unidos, revelou que dizer "eu te amo" durante a relação sexual deixa o casal mais satisfeito.

Segundo as informações do Daily Mail, a pesquisa se baseou nas respostas de 39 mil pessoas casadas ou que moram com parceiros há mais de três anos.

Cerca de 75 % dos homens e 74 % das mulheres responderam que já falaram "eu te amo" durante o ato sexual. Todos alegaram que se sentiram mais satisfeitos depois da declaração.

O estudo também afirma que os casais mais comunicativos na cama se relacionam melhor. Realizar os desejos sexuais do parceiro, pedir algo que você deseja fazer na cama e rir de alguma coisa engraçada que aconteceu durante o ato são outras situações que aprimoram a "satisfação sexual".







Fonte: www.redetv.uol.com.br